Ter acesso a indicadores e métricas que revelam o desempenho de projetos e processos faz parte do dia a dia do profissional de logística. Ter esses indicadores e métricas automatizadas já é outra história – faz parte do dia a dia dos gestores atualizados e que prezam pela visão estratégica na gestão logística. Já está consolidada na gestão destes últimos, realidades como a da Inteligência artificial (IA); Big Data; Business Intelligence; Business Analytics e Enterprise resource planning (ERP).
Fazer o controle da gestão manualmente já é um contexto distante e rudimentar na logística, principalmente de grandes empresas, mas, seja através de um software contratado, o velho e bom Excel ou novas ferramentas, como Power BI ou Google Data Studio, ter um dashboard logístico proporciona tomar decisões mais assertivas e rápidas, enxergar oportunidades e melhorar o desempenho para alcançar metas e resultados propostos na gestão, ter visão ampla de pontos importantes, como faturamento, custos, desempenho e satisfação.
Com um dashboard automatizado é possível fazer todo o mapeamento dos processos e puxar um histórico de gestão para entender onde há gargalos e falhas em sua estratégia. É basicamente algo fundamental e indispensável!
Os benefícios advindos do mapeamento são muito expressivos, dentre eles: eliminação de tarefas desnecessárias; redução nos atrasos ou retrabalhos; esclarecimento dos papéis dentro do processo; redução de custos e automatização de rotinas de forma a torná-las mais ágeis; padronização em conformidade com as melhores práticas de produção, maior transparência nos processos e maior controle e monitoramento; melhor satisfação e resposta do cliente quanto ao produto/serviço entregue. (Fonte)
Quais indicadores e métricas estarão nesse dashboard logístico e que tipo de mapeamento será feito, vai depender se estamos falando de um dashboard gerencial, operacional ou um combinado de ambos. Cada gestor em cada tipo de empresa vai precisar mapear e estudar quais indicadores e métricas ele precisa para ter o controle da situação em tempo real, bem como para emitir relatórios gerenciais e de desempenho eficientes e estratégicos.
Não somente indicadores internos, o gestor também precisa ficar atento aos indicadores dos fornecedores e parceiros, como por exemplo: qual transportadora está gerando os melhores índices de entrega no prazo e os menores índices de sinistro? Qual está gerando mais atrasos e quais os motivos das entregas fora do prazo?
Num dashboard operacional, por exemplo, existem 9 dados (e muitos outros) que parecem ser super importantes para que o gestor faça o controle de qualidade e tenha um panorama geral do trabalho realizado:
- Volume Transportado;
- Totais em Valor de Frete;
- Entregas Efetuadas com Atraso;
- Entregas Atualmente com Atraso;
- Volume por Transportadora;
- Volume por Unidade;
- Motivos das Entregas Fora do Prazo;
- Entregas por Período;
- Valor de Fretes.
E você, conta pra gente: quais dados não podem faltar no seu dashboard operacional de logística?
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